Especial: Palácios de Curitiba
Palácio Riachuelo
O local foi projetado para abrigar lojas comerciais no térreo e moradias
Arrecadado na falência de José Farani & Irmão para passar a ser propriedade da família de José Hauer. Posteriormente vendido a Ângelo Guarinello e repassado a Jorge Pacífico Fatuch – um importante imigrante sírio que já possuía outras propriedades na região.
O Sr. Fatuch demoliu o imóvel condenado e em ruínas para dar lugar ao Palácio Riachuelo. Inaugurado em 1929 – conforme data inscrita no topo da construção – o local foi projetado para abrigar lojas comerciais no térreo e moradias no superior. As Casas Pernambucanas ficaram de 1935 até o final da década de 1940. Em 1946, a família Fatuch vendeu o imóvel para a firma Feira de Retalhos (Feira dos Tecidos) de Ernesto Alves Padilha.
Ao longo da história, importantes e tradicionais comércios de Curitiba funcionaram no local. Destaque para a Casa Hilu, que teve o seu terceiro endereço no Palácio Riachuelo; Salão Recife; Hotel Castelo, antigo Damasco; entre outros.
Atualmente o Palácio Riachuelo – que fica na rua de nome homônimo – abriga um Pensionato.
Referências: BOLETIM INFORMATIVO DA CASA ROMÁRIO MARTINS. Cores da Cidade: Riachuelo e Generoso Marques. Curitiba: FCC. 1996. 90p.Especial: Palácios de Curitiba
Outros posts